Apesar acumular campanhas decepcionantes e não ser campeão há 15 anos, o Tottenham é o clube da Premier League que mais gasta dinheiro remunerando seus diretores. O time londrino, que tem Daniel Levy como protagonista no gasto, superou o Manchester United no quesito.
De acordo com o site “Football Insider”, o Tottenham desembolsou 6, 8 milhões de libras na última temporada (cerca de R$ 42 milhões) para pagar seu corpo diretivo. Em segundo lugar na lista, o Manchester United gastou 6 milhões (R$ 37 milhões) de libras no durante o ano com seus dirigentes.
Individualmente, quem mais recebe é Daniel Levy. O presidente do Tottenham quase metade da quantia total dos salários de dirigentes do clube. O mandatário dos Spurs fica à frente do vice-líder Richard Arnold, do Manchester United. O funcionários de Red Devils recebeu 1,9 milhão de libras (aproximadamente R$ 12 milhões).
Tottenham multiplicou os gastos
Além de Levy, a direção do Tottenham conta com Matthew Collecott, Donna-Maria Cullen e Jonathan Turner. O italiano Fabio Paratici também fazia parte da equipe, mas se afastou do clube após ser banido do futebol pela FIFA por 30 meses. Os Spurs praticamente dobraram os custos com a direção. Antes, o clube gastava apenas 3 milhões de libras por temporada (R$ 19 milhões).
Leia mais:
Premier League: má notícia para Danilo e Scarpa no Nottingham Forest
As direções mais caras da Premier League
- 1 – Tottenham (6,8 milhões de libras; R$ 42 milhões)
- 2 – Manchester United (6 milhões de libras; R$ 37 milhões)
- 3 – Arsenal (4,3 milhões de libras; R$ 27 milhões)
- 4 – Liverpool (3,4 milhões de libras; R$ 21 milhões)
- 5 – Fulham, Wolverhampton, Leicester City e Newcastle United (1 milhão de libras; R$ 6 milhões)
Outras equipes, como Chelsea, Brentford, Crystal Palace e Leeds United, ainda não divulgaram o balanço de contas da última temporada. O Manchester City é comandado pelo CEO Ferran Soriano, mas não listou gastar com nenhum diretor.