Bukayo Saka finalmente voltará aos campos para defender o Arsenal depois de ficar três meses afastado por conta de uma lesão — foi o que confirmou Mikel Arteta.
O treinador espanhol concedeu entrevista coletiva antes do confronto dos Gunners diante do Fulham, nesta terça-feira (1), pela Premier League.
Saka retorna ao Arsenal
Mikel Arteta voltou a falar com a imprensa pela primeira vez após a pausa internacional da Data Fifa de março. Nesta segunda-feira, o espanhol atualizou a situação do elenco.
Ele deu a mais recente atualização sobre a forma física de Bukayo Saka) a chegada do diretor esportivo Andrea Berta, o confronto contra o Fulham e muito mais.
Segundo ele, o camisa 7 está pronto para voltar à ação pelos Gunners e pode até mesmo ser titular:
— Bukayo está pronto para jogar. Bem, todas as precauções já foram tomadas. Então, agora é sobre colocá-lo em campo nos momentos certos. Mas ele está insistindo porque realmente quer. Respeitamos o prazo, fizemos tudo e até tivemos que segurá-lo. Então, ele está pronto para jogar.
Para o treinador, a volta do jovem astro não deve ser um problema porque, apesar de ficar três meses lesionados, ele não havia se machucado anteriormente e “não esqueceu” do que tem que fazer.
— Você não jogou por três meses, mas jogou nos últimos 48 meses, então três em 48 é uma porcentagem muito pequena. Eu não fiz as tarefas domésticas por uma semana, mas fiz por 10 anos, então eu sei o que fazer, eu sei como sustentar isso, e sou inteligente o suficiente para manter isso.
No entanto, a situação não é tão animadora com outros lesionados. Riccardo Calafiori, por exemplo, voltou a se lesionar com a seleção italiana.
— Riccardo, infelizmente, sofreu uma lesão novamente com a seleção nacional. Foi muito infeliz a forma como aconteceu, mas poderia ter sido muito pior, então esperamos que seja uma questão de semanas. Mas teremos que ver como essa lesão evolui.
Sobre a chegada do novo diretor, Andrea Berta, o técnico vê com bons olhos e espera que seja uma parceria que renda boas contratações:
— As palavras que vêm à mente imediatamente são sempre vencer, melhorar e exigir, e ele é uma pessoa muito honesta, muito direta, com uma visão muito clara do que quer fazer. Ele estava muito disposto a se juntar a nós, o que também é muito positivo, porque ele tinha muitas outras possibilidades, e escolheu vir para nós.
“Agora, cabe a nós dar-lhe o apoio e a compreensão da situação e do contexto imediatamente, e para ele começar a fazer o que já fez por muitos, muitos anos no mais alto nível, o que tem sido muito impressionante”, completou.
