Pep Guardiola vive o que é provavelmente a sua temporada mais difícil na carreira. Com as inconstâncias, o Manchester City atualmente ocupa o 6º lugar da Premier League,
E em meio a essa situação, o técnico dos Citizens teme que a equipe não consiga sequer se classificar para a Champions League, mesmo com a chance de aumentar o número de vagas para ingleses.
A situação do Manchester City e o medo de Guardiola
Pep alertou que o City ainda pode ficar de fora de uma vaga na Champions League, apesar da classificação dos cinco primeiros da Premier League.
Uma forma ruim após uma péssima sequência de resultados em novembro e dezembro acabou diminuindo as esperanças do City.
E apesar de a primeira divisão inglesa ter sido recompensada com uma vaga adicional de qualificação para a competição na próxima temporada, por conta da liderança no coeficiente da Uefa, os jogadores do City terão que lutar até o fim por cada ponto possível para garantir que seu lugar.

Falando durante sua coletiva de imprensa pré-jogo antes do confronto diante do Crystal Palace no sábado, Guardiola alertou que há até oito times competindo por apenas cinco vagas da próxima edição da Champions.
— Bem, é melhor ter cinco times em vez de quatro, para a situação que temos. Mas há sete ou oito concorrentes, então será até o último momento.
No entanto, a maior reclamação do catalão ainda envolve as lesões que o time tem sofrido: ele considera que não teve o time inteiro nunca.
— Não temos o elenco completo a temporada toda; três zagueiros centrais fora, o melhor atacante fora até os últimos um ou dois jogos. Não temos o elenco.
E já pensando em futuro, Pep ainda indicou que a ação dos Citizens no mercado será uma incógnita, mas que não haverá muitas contratações.
— Não sei o que vai acontecer. Claro que o Clube está trabalhando, mas não vamos ter 45 jogadores no elenco. Não é sustentável, em termos emocionais para o time — disse o treinador.
“Temos que ver, exceto Kevin [De Bruyne], todos os outros contratos e veremos até o final como eles se comportam, como estamos, e vamos ver…”