O Arsenal conheceu nesta manhã, seus adversários na próxima edição da UEFA Europa League. Desse modo, a UEFA realizou o sorteio dos grupos da competição, em Istambul, Turquia.
Assim, os Gunners foram sorteados para o grupo A. Logo, os outros participantes da chave, são: PSV (HOL), Bodo/Glimt (NOR) e Zurich (SUI). Todavia, a fase de grupos começa no dia 8 de setembro, e a grande final está marcada para 31 de maio de 2023, em Budapeste, na Puskas Arena.
Decerto, ao final das seis rodadas disputadas na fase de grupos, o líder de cada chave se classifica direto para as oitavas de final. Já os segundos colocados farão um play-off contra os clubes eliminados da Champions League. Por fim, as equipes que ficarem em 3º lugar, vão para a Conference League.
Confira abaixo, um resumo sobre cada adversário do Arsenal no torneio:
PSV
O tradicional clube holandês chega na Europa League após ser eliminado nos play-offs da Champions, pelo Glasgow Rangers (ESC). Assim, a equipe treinada por Ruud Van Nistelrooy, é uma das favoritas a avançar de fase.
Bodo/Glimt
O time norueguês vem chamando atenção nas últimas temporadas, e por pouco não chegou a fase de grupos da Champions League. Todavia, em 2021/22, o clube aplicou uma goleada na Roma de José Mourinho. É um postulante a classificação na chave.
FC Zurich
Atual campeão suíço, o Zurich é a grande zebra do grupo, pode incomodar os adversários em casa, mas fora dificilmente terá nível para arrancar pontos dos rivais. Contudo, um jovem brasileiro desponta no elenco.
Gabriel Jesus e a volta por cima na carreira
Por fim, Gabriel Jesus, do Arsenal, concedeu entrevista ao repórter João Castelo-Branco, correspondente da ESPN na Inglaterra. Para o atacante, a mudança de ares foi crucial para o seu crescimento dentro de campo.
“Eu sou um felizardo, um abençoado, por ter a característica de jogar nas três posições da frente. E até mesmo como um segundo atacante com um outro (camisa 9). Feliz de ter essa versatilidade, poder…. Óbvio que pelas circunstâncias que aconteceram pós-Copa, acabou que na Seleção comecei a jogar mais na ponta, no City também. Então, é normal o jogador pegar e pensar que não dá pra jogar de 9, que é ponta. E eu, por muito tempo, fiquei com essa cabeça. Mas, agora, tenho a cabeça diferente, acredito muito mais em mim. Voltei a sorrir, a ter confiança jogando”, revelou o atacante.