O Chelsea vem sendo um dos times mais ativos no mercado de transferências. Desde a chegada do novo dono Todd Boehly, o clube contratou muitos jogadores visando a reformulação do elenco, priorizando a contratação de atletas jovens e com um planejamento a longo prazo.
Os Blues podem contar com um 2024 muito movimentado e não ficando somente na contratação de jogadores.
A diretoria da equipe mira investir na compra de uma equipe brasileira, ampliando o modelo de propriedade multiclube (Multi-Club Ownership). Os proprietários do Chelsea formam a BlueCo e adquiriram o Strasbourg da França, logo após a compra do clube londrino. A ideia é investir em outros mercados e o Brasil está no radar na empresa, sendo considerada uma região prioritária, jornalista inglês Ben Jacobs. “O Chelsea não contratará jogadores apenas em 2024. Também espero que eles aumentem seu modelo multiclube”, acrescenta.
Segundo Jacobs, a ideia da BlueCo era de adquirir um clube no terceiro trimestre de 2023, mas com o Chelsea reforçando setores importantes no futebol e como marca, a tendência é que voltem a investir no projeto em 2024.
Chelsea are focusing on Brazil as a priority region for the multi-club model, with an expectation to expand on it in 2024.
– @JacobsBen https://t.co/SlOyWcuvF4 pic.twitter.com/rAZqcyfdzP
— Simon Phillips (@siphillipssport) December 4, 2023
— O Brasil é uma região prioritária e ainda estão de olho em Portugal e na Bélgica. Comprar ou investir em um clube leva tempo. Não é feito na mesma velocidade de uma transferência. E é necessário um período de estabilidade depois de a BlueCo ter comprado quase 100% do Strasbourg. É por isso que não vimos uma enxurrada de clubes adicionados em 2023 — revelou.
A diretoria liderada por Boehly vem atuando no futebol brasileiro. O Chelsea anunciou a contratação de jovens jogadores como Andrey, Ângelo e David Washington, além de ter demonstrado interesse e negociado com Gabriel Moscardo.
Em 2022, o site “The Ahtletic” já havia revelado que Boehly estaria interessado em ampliar os negócios no futebol, principalmente no Brasil e com “mini-Chelseas” em outros lugares, citando os casos recentes de Red Bull (Bragantino), Grupo City (Bahia), 777 Partners (Vasco) e o americano John Textor (Botafogo).