5ª rodada da Premier League: confira o resumo dos jogos

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A 5ª rodada da Premier League teve tropeços de clubes do Big 6, assistência magistral de Firmino, hat-trick de joia do Chelsea e muito mais. Confira tudo que rolou no nosso resumo abaixo.

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Liverpool 3×1 Newcastle

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O Liverpool segue imparável. Após a parada para a data Fifa, os Reds abriram a quinta rodada da Premier League do mesmo jeito que terminaram as quatro anteriormente: vencendo.

Com dois gols de Sadio Mané e um de Mohamed Salah, a equipe de Jürgen Klopp derrotou o Newcastle por 3 a 1. O lateral-esquerdo Jetro Willems descontou para os visitantes.

Nos primeiros minutos de jogo, um Liverpool com muitas dificuldades e meio desligado da peleja. E que acabou sendo surpreendido quando Willems fez um dos gols mais bonitos desta edição da Premier League.

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O lateral dominou, limpou Alexander-Arnold e soltou uma pancada sem chances de defesa para Adrián. Porém, aos 25, Sadio Mané recebeu um passe curto de Andrew Robertson e também marcou um golaço, deixando a partida empatada.

O atacante Roberto Firmino, que começou o jogo no banco, entrou aos 37 minutos. E pouco tempo depois, fez a marcação-pressão, roubou a bola e lançou Sadio Mané, que contou com a falha do goleiro Dúbravka para virar a peleja.

O segundo tempo começou com um Newcastle mais solto, e que poderia até ter empatado o jogo. Porém, o dia era do Liverpool, que tinha um genial Roberto Firmino desfilando campo. O brasileiro deu uma assistência espetacular para Mohamed Salah fazer o terceiro e último gol dos Reds. 

Com o resultado, o Liverpool chegou a sua quinta vitória consecutiva e agora está a cinco pontos do vice-líder Manchester City, que acabou sendo derrotado pelo Norwich. Já o Newcastle está com apenas quatro pontos ganhos e está na zona de rebaixamento. 

Ficha técnica:

Liverpool: Adrián; Arnold, Matip, van Dijk e Robertson; Fabinho, Chamberlain (Milner) e Wijnaldum (Shaqiri); Salah, Mané e Origi (Firmino). Técnico: Jürgen Klopp

Newcastle: Dúbravka; Krafth (Manquillo), Schär (Fernández), Lascelles, Dummett e Willems; Almirón (Muto), Shelvey, Hayden e Atsu; Joelinton. Técnico: Steve Bruce

Wolverhampton 2×5 Chelsea

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Os garotos de Frank Lampard atropelaram os portugueses de Nuno Espírito Santo no Molineux. Apesar do começo truncado com muita disputa no meio, os Blues deslancharam ainda no primeiro tempo e construíram a goleada com muito merecimento.

Antes de Fikayo Tomori fazer o primeiro gol, nenhuma finalização certa tinha acontecido e o Wolverhampton era mais perigoso, utilizando os contra-ataques. Mas numa bola espirrada, Tomori acertou um chute de rara felicidade, de primeira. A curva matou o goleiro Rui Patrício, que nem se esticou para defender.

Tammy Abraham, vindo da base assim como Tomori, fez o segundo, o terceiro e o quarto gol. Ele se tornou o jogador mais novo a marcar um hat-trick pelo Chelsea, com 21 anos e 347 dias.

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Seu primeiro na partida foi de muito oportunismo, aproveitando a sobra da defesa que se concentrou em Mason Mount. O segundo utilizou de seu tamanho (1,91m) e fez de cabeça. Já no terceiro, mostrou habilidade e explosão, deixando Connor Coady comendo poeira antes de finalizar.

E enfim, parece que a maldição da camisa nove do Chelsea se foi.

Contudo, conforme vem sendo sintomático na temporada, os Blues caíram de rendimento e cederam espaços para os Wolves crescerem. Romain Saïss e Patrick Cutrone diminuíram o placar. Ambos os gols contaram com falha, de certa forma, de Kepa.

Mesmo assim, não foi o suficiente para os mandantes. No finalzinho, ainda deu tempo de outra joia da base marcar: Mason Mount. O camisa 19 recebeu de Michy Batshuayi, cortou Jesus Vallejo para bater de pé direito e decretar de vez o placar.

Ficha técnica:

Wolverhampton: Rui Patrício, Vallejo, Coady, Saïss; Adama (Doherty), Dendoncker (Cutrone), Rúben Neves, João Moutinho, Jonny; Diogo Jota e Raúl Jimenez (Gibbs-White). Técnico: Nuno Espírito Santo.

Chelsea: Kepa, Christensen, Tomori, Rüdiger (Zouma); Azpilicueta, Jorginho, Kovacic (Barkley), Alonso; Mount, Willian e Abraham (Batshuayi). Técnico: Frank Lampard.

Sheffield United 0x1 Southampton

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Jogando fora de casa, os Saints conseguiram uma valiosa vitória, superando o Sheffield United em pleno Bramall Lane. O time visitante teve mais posse de bola e volume do jogo no início da partida, com a equipe local equilibrando as ações no decorrer da primeira etapa.

Apesar de toda a pressão, os Blades foram para o intervalo sem conseguir superar Angus Gunn e sua zaga. Na volta para o segundo tempo, o Sheffield continuou comandando as ações da partida, mas logo os visitantes passaram a ter maior controle da partida.

O único gol do confronto saiu após a marcação sob pressão do Soton. Na saída de bola da defesa, Sofiane Boufal interceptou-a e tocou para Mousa Djenepo. Em uma linda jogada individual, o malinês escapou das faltas com belos dribles, cortando os adversários, para tocar no canto da meta de Dean Henderson.

O Sheffield até tentou buscar o empate, mas acabou esbarrando no nervosismo de seus jogadores. A situação ficou ainda mais difícil após a merecida expulsão de Billy Sharp já nos minutos finais do jogo.

Ficha técnica:

Sheffield United: Henderson, O’Connell, Egan, Basham (Robinson), Stevens, Fleck, Norwood, Lundstram (Mousset), Baldock, McBurnie (Sharp), McGolddrick. Técnico: Chris Wilder

Southampton: Gunn, Vestergaard, Yoshida, Bednarek, Romeu, Hojbjerg, Soares, Djenepo (Ings), Ward-Prowse, Boufal (Armstrong), Adams (Long). Técnico: Ralph Hasenhüttl

Brighton 1×1 Burnley

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Brighton e Burnley entraram em campo buscando a reabilitação no campeonato. Após vencerem na primeira rodada, as duas equipes não conseguiram mais vencer no campeonato e uma vitória no embate seria crucial.

Com a bola rolando, o que se viu em campo foi o esperado. Equilíbrio, mas com o Brighton buscando mais o jogo. E foi assim que os Seagulls quase abriram o placar com March, mas Pope estava atento e defendeu o chute rasteiro do camisa 20 do Brighton.

March voltou a assustar a meta do Burnley aos 40 minutos da primeira etapa, mas Pope fez grande defesa e evitou o primeiro gol da partida. E o camisa 20 ainda conseguiu descolar um bom cruzamento para Murray, que acabou errando a cabeça e a partida foi para o intervalo empatada em 0 a 0.

Na volta do vestiário, Maupay invadiu a área do Burnley e bateu cruzado para outra boa intervenção de Pope. Aos cinco minutos da etapa complementar, depois de tanto insistir, enfim o Brighton conseguiu abrir o placar. March levantou na medida e Maupay acertou um belíssimo voleio para colocar os Seagulls em vantagem.

O gol acordou o Burnley, que começou a se soltar mais em campo e quase chegou ao empate quando Wood colocou o pé para desviar o chute de Westwood e a bola passou a centímetros do gol de Ryan.

A partida se encaminhava para o final quando Vydra escorou de letra e Hendrick acertou um petardo de fora da área e empatou a partida.

Ficha técnica:

Brighton: Ryan; Duffy, Webster, Dunk; Burn, Stephens, Propper, March (Bong); Gross, Maupay (Connolly), Murray (Mooy). Técnico: Graham Potter

Burnley: Pope; Lowton, Pieters, Tarkowski, Mee; Westwood, Cork (Vydra), McNeil, Lennon (Hendrick); Barnes, Wood (Rodriguez). Técnico: Sean Dyche

Manchester United 1×0 Leicester City

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O Manchester United venceu o Leicester pelo placar de 1 a 0, em Old Trafford, com gol marcado por Rashford em cobrança de pênalti.

Os Red Devils estavam desfalcados. Sem Shaw, Martial e Pogba lesionados, Solskjaer mandou a campo uma equipe que não animava a boa parte da torcida. Fator esse que fazia alguns considerarem o Leicester o favorito.

Com a bola rolando, o United tomou as rédeas da partida desde cedo. Aos oito minutos de jogo, Rashford abriu o placar em cobrança de pênalti sofrido por ele mesmo. Placar inaugurado e fim da “zica” do clube nas penalidades – Pogba e o próprio Marcus haviam desperdiçado cobranças em jogos recentes.

Apos o gol, as ações das equipes ficaram em pé de igualdade. Tanto o United quanto o Leicester possuíam dificuldades em criar, ocasionando em um jogo truncado e com pouca emoção. Ainda assim, destaque para o arqueiro De Gea, que havia falhado diante do Crystal Palace e contribuiu com duas ótimas defesas.

Ficha técnica:

Manchester United: De Gea; Wan-Bissaka, Maguire, Lindelof e Young; McTominay, Matic (Fred); Pereira, Mata (Chong) e James (Tuanzebe); Rashford. Tecnico: Ole Gunnar Solskjaer.

Leicester City: Schmeichel; Pereira, Evans, Soyuncu e Chilwell; Ndidi; Gray (Barnes), Tielemans, Choudhury (Ayoze Perez) e Maddison; Vardy. Tecnico: Brendan Rodgers.

Tottenham 4×0 Crystal Palace

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O Tottenham voltou a vencer após o empate na rodada passada contra o Arsenal. Esse retorno às conquistas veio de forma glamourosa: um 4 a 0 construído em 42 minutos de partida. A vítima foi o Crystal Palace, que como visitante acabou não conseguindo suportar a pressão inicial e possibilitou muitos espaços em sua área.

Foram 10 minutos o tempo necessário para que os donos da casa abrissem o placar. A jogada se iniciou com Alderweireld lançando para o ataque e Son realizando um ótimo domínio. O sul-coreano deixou a bola correr, cortou para o centro da área e bateu no contrapé do goleiro Guaita.

Aos 21 minutos, Aurier carregou a bola pelo lado direito do ataque, cruzou firme e ao tentar cortar o lateral direito do Palace, van Aanholt, desviou para que o gol se concretizasse. O mesmo Aurier esteve presente no setor ofensivo dois minutos depois para novamente cruzar. Mas, dessa vez, a bola encontrou Son e depois o fundo das redes.

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Com 3 a 0 no placar, o Tottenham ainda teve uma outra chance pela direita de seu ataque. Harry Kane recebeu passe chave de Son, correu pela lateral e cruzou para Lamela marcar de forma tranquila. O 4 a 0 seria o placar final, havendo os Spurs apenas administrando-o na segunda etapa.

A volta de Aurier fez bem ao setor ofensivo e defensivo do time. Na partida que válida pelo North Derby London, uma das maiores críticas ficou pela escalação de Sanchez na lateral direita. O zagueiro esteve muitas vezes mal posicionado e não conseguia apoiar o ataque quando necessário.

Son foi o grande destaque, sendo eleito o melhor da partida. Os dois gols fizeram a diferença e mostram mais do que resultados: tornam a fazer do sul-coreano uma das principais peças do elenco para a temporada.

Ficha técnica:

Tottenham: Lloris, Rose (Davies 76’), Alderweireld, Vertonghen, Aurier, Winks (Ndombele 67’), Lamela, Sissoko, Eriksen, Son, Kane (Moura 84’). Técnico: Mauricio Pochettino

Crystal Palace: Guaita, Ward, Cahill, Sakho, Van Aanholt, Schlupp, Milivojevic, Kouyate (McCarthy 76’), Townsend (Camarasa 85’), Zaha, Ayew (Benteke 71’). Técnico: Roy Hodgson

Norwich City 3×2 Manchester City

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O jogo no estádio Carrow Road reservou a surpresa da rodada. Vitória categórica do Norwich sobre o Manchester City pelo placar de 3 a 2. McLean, Cantwell e Pukki fizeram os gols da equipe canária. Agüero e Rodri descontaram.

O Manchester City começou a partida desatento e sem muita intensidade. Apesar de ter mais posse de bola, a equipe visitante não conseguiu ser tão efetiva e transformar o grande volume de jogo em situações reais de gol.

E, aos 18 minutos do primeiro tempo, o Norwich abriu o placar. Buendía cobrou escanteio, McLean subiu mais do que toda a defesa do City e mandou para o fundo das redes: 1 a 0.

E o bom momento do Norwich continuou. Dez minutos mais tarde, Cantwell ampliou o marcador. Após ótima jogada de transição, Pukki recebeu em profundidade, invadiu a grande área e deu bela assistência para o escocês, que só teve o trabalho de empurrar para o gol vazio.

Atrás do placar, o City foi com tudo para cima. E nos minutos finais do primeiro tempo, Agüero descontou para os Citizens.

O Manchester City voltou para o segundo tempo buscando o empate. No entanto, o Norwich adotou uma postura mais reativa e apostou nas jogadas em velocidade. E o balde de água fria dos visitantes veio logo no início da etapa complementar.

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Otamendi cochilou dentro da área, Buendía roubou a bola do defensor argentino e serviu Pukki. O goleador finlandês dominou e mandou a bola para o fundo do gol para fazer 3 a 1.

Atrás do placar, o técnico Pep Guardiola lançou Kevin De Bruyne e Gabriel Jesus a campo. Com maior poderio ofensivo, o City concentrou o jogo no terço final do campo e aumentou o seu volume de jogo. Porém, os Citizens pararam na defesa bem posicionada do Norwich.

Nos minutos finais, o Manchester City ensaiou uma reação. Gabriel Jesus fez boa jogada e encontrou Rodri. O espanhol dominou na entrada da área e acertou um chute forte para diminuir o placar, 3 a 2.

Nos acréscimos, o City ainda tentou buscar o gol de empate. Mas parou no setor defensivo dos mandantes, que asseguraram a vitória diante do atual bicampeão da Premier League.

Com o resultado, o Norwich chega aos seis pontos na classificação e alcança o décimo segundo lugar. Já o Manchester City continua com os mesmos dez pontos conquistados e vê o Liverpool abrir uma vantagem de cinco pontos de frente.

Ficha técnica:

Norwich City: Krul; Byram, Lewis, Amadou, Godfrey; Cantwell, Buendía (Drmic), Stiepermann (Srbeny), McLean e Tettey; Pukki. Técnico: Daniel Farke.

Manchester City: Éderson; Walker, Otamendi, Stones, Zinchenko; Rodri, David Silva (Kevin De Bruyne), Gündogan (Gabriel Jesus); Sterling, Bernardo Silva (Mahrez) e Agüero. Técnico: Pep Guardiola.

Bournemouth 3×1 Everton

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O jogo foi importantíssimo para confirmar as pretensões de estar na parte de cima da tabela do Bournemouth. No início, o Everton não sentiu a pressão e começou bem, mas logo depois os Cherries equilibraram a partida e chegaram ao gol aos 23 minutos com Callum Wilson, após revisão no VAR.

O Everton passou a não atacar muito até o fim da primeira etapa. Já o Bournemouth conseguiu ameaçar Pickford outras vezes. Próximo do fim da primeira etapa, Richarlison cruzou na cabeça de Calvert-Lewin, que colocou pra dentro e empatou o jogo.

No início do segundo tempo, o roteiro foi parecido. Os Toffees começaram melhor, mas de novo quem marcou foi o Bournemouth. Fraser cobrou falta rasteira e desempatou para os mandantes. Logo depois, Callum Wilson marcou seu segundo gol na partida, finalizando com classe por cima de Pickford, depois de ótima assistência de Diego Rico.

Ficha técnica:

Bournemouth: Ramsdale; Stacey, Cook, Ake, Diego Rico (Mepham); Billing, Lewis Cook (Lerma); Harry Wilson (Fraser), Joshua King, Callum Wilson, Solanke. Técnico: Eddie Howe.

Everton: Pickford; Coleman, Keane, Mina e Digne; Schneiderlin, Delph, Sigurdsson (Bernard), Iwobi, Richarlison (Walcott) e Calvert-Lewin (Kean). Técnico: Marco Silva.

Watford 2×2 Arsenal

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O Watford conseguiu empate após estar perdendo por 2 a 0, em casa, para o Arsenal. A partida marcou a reestreia do técnico Quique Sanchez Flores, contratado para o lugar do demitido Javi Gracia.

Os donos da casa começaram o jogo pressionando muito a saída de bola de seu adversário. Dessa maneira conseguiam controlar as ações e levavam perigo em finalizações de média distância. Em uma delas, Leno precisou fazer defesa difícil.

Aos poucos, o Arsenal foi se adaptando a partida e encontrando os espaços para contra-atacar. Foi assim que conseguiu marcar seus dois gols, ambos com Aubameyang.

O primeiro gol saiu aos 21 minutos, após passe de Kolasinac. O segundo foi aos 32, resultado de boa jogada entre Özil e Maitland-Niles. Aubameyang têm cinco gols na atual Premier League.

Com o início do segundo tempo, a partida parecia controlada pelos visitantes. Bastou um erro da defesa para mudar esse panorama.

Aos oito minutos, em saída de tiro de meta, o zagueiro Sokratis deu a bola nos pés de Cleverley, que marcou o primeiro para os Hornets. A partir daí, os donos da casa dominaram completamente as ações.

Em outro erro defensivo, o brasileiro David Luiz fez pênalti desnecessário, em jogada lenta e em que havia cobertura, em cima de Pereyra. O próprio Pereyra bateu e converteu, aos 36.

Ficha técnica:

Watford: Bem Foster; Kabasele, Dawson, Holebas (Janmaat) e Kiko; Cleverly e Capoue; Doucoré, Gray (Sarr) e Deulofeu; Hughes (Pereyra). Técnico: Quique Sanchez Flores.

Arsenal: Leno; Maitland-Niles, Sokratis, David Luiz e Kolasinac; Xhaka, Guendouzi (Torreira), Ceballos (Willock) e Özil (Nelson); Pepé e Aubameyang. Técnico: Unai Emery.

Aston Villa 0x0 West Ham

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O placar do Villa Park foi o único que não se movimentou na rodada. Num jogo equilibrado do início ao fim, Aston Villa e West Ham pouco produziram e praticamente ficaram na mesma na tabela: enquanto o primeiro está na beira da zona de rebaixamento, o segundo manteve-se em oitavo.

Durante os 90 minutos, nenhuma equipe se sobressaiu, apesar das mudanças de domínio. Primeiro, o Aston Villa teve mais posse no ataque, mas não finalizou com qualidade. Depois, foi a fez do West Ham pressionar, também sem fazer Tom Heaton trabalhar.

No final do primeiro tempo, John McGinn finalizou de fora para a primeira defesa difícil da partida. Porém, o lance foi invalidado por impedimento do brasileiro Wesley, que desviou.

O outro grande momento da primeira etapa foi a briga entre Tyrone Mings e Anwar El Ghazi, que precisou ser apartada pelo árbitro Mike Dean. O cenário do jogo tinha tudo para mudar depois do intervalo porque Arthur Masuaku foi expulso. Mas não aconteceu.

Os dois times não conseguiram se soltar e, mesmo com a vantagem, os Villans só chegaram perto do gol nos acréscimos. Não houve grandes sustos por parte de Lukas Fabianski e o placar terminou zerado.

Ficha técnica:

Aston Villa: Heaton; Guilbert (Davis), Engels, Mings, Taylor; Nakamba (Douglas), McGinn, Grealish; El Ghazi, Jota (Elmohamady) e Wesley. Técnico: Dean Smith.

West Ham: Fabianski; Fredericks, Diop, Ogbonna, Masuaku; Rice, Noble (Balbuena), Yarmolenko (Fornals), Lanzini, Felipe Anderson (Zabaleta); Haller. Técnico: Manuel Pellegrini.

Guilherme Rodelli
Guilherme Rodelli

Jornalista da Rádio Futebol Online, formado em Marketing, pós-graduado em Jornalismo Esportivo e apaixonado pela Premier League.