1ª rodada da Premier League: confira o resumo dos jogos

9 minutos de leitura

A Premier League está de volta, meus amigos! Já teve United x Chelsea, goleadas de City e Liverpool, virada do Tottenham e muito mais!

Liverpool 4 x 1 Norwich City

O Liverpool começou a nova temporada como terminou a anterior: intenso, dominante e vencedor. Após a campanha de vice-campeonato com recorde de pontos, a equipe de Jurgen Klopp goleou o Norwich City, atual campeão da Championship, por 4 a 1 no jogo de abertura da Premier League 2019/20.

Jogando em casa, a equipe dos Reds abriu o placar logo no início. Hanley tentou corte do cruzamento de Origi e jogou a bola para dentro do próprio gol antes de Salah, um dos artilheiros da última Premier League, ampliar o resultado em Anfield. Em cruzamento de escanteio, Virjil van Dijk marcou o terceiro do Liverpool.

Quando o placar marcava 3 a 0 a favor do time da casa, o goleiro Alisson assustou os torcedores. O jogador brasileiro teve de ser substituído e já foi cortado da Supercopa Europeia, contra o Chelsea, durante a semana. Ex-West Ham, Adrián estreou na equipe com muito apoio dos torcedores. 

Titular no lugar de Mané, que volta do vice-campeonato da Copa das Nações Africanas, Origi marcou o quarto gol do Liverpool no confronto. Na segunda etapa, Pukki diminuiu para o Norwich City.

Ficha técnica:

Liverpool: Alisson (Adrián, 39’); Alexander-Arnold, Gomez, van Dijk e Robertson; Fabinho, Henderson e Wijnaldum; Salah, Firmino (Milner, 86’) e Origi (Mané, 74’). Treinador: Jurgen Klopp.

Norwich City: Krul; Aarons, Hanley, Godfrey e Lewis; McLean, Trybull (Hernández , 70‘), Buendia, Stierpermann (Leitner, 58’)  e Cantwell; Pukki (Drmíc, 83’). Treinador: Daniel Farke. 

West Ham 0 x 5 Manchester City

O atual bicampeão Manchester City também começou do mesmo jeito que terminou a temporada passada: massacrando o seu adversário. Foi até o London Stadium visitar o West Ham e aplicou um 5 a 0, com gols de Gabriel Jesus, Raheem Sterling (3) e Sergio Aguëro.

Desde o primeiro minuto, o City foi quem assumiu o comando da peleja, envolvendo o seu adversário e criando inúmeras chances. E abriu o placar aos 25 minutos. Kyle Walker foi até a linha de fundo e cruzou rasteiro para Gabriel Jesus antecipar a zaga do West Ham e fazer o gol. Após ficar em vantagem, a equipe de Pep Guardiola continuou dominando, mas não conseguiu ampliar o marcador na primeira etapa.

No segundo tempo, o baile veio. Logo aos seis minutos da etapa final, Kevin De Bruyne fez uma bela jogada no meio-campo e tocou para Raheem Sterling ampliar o placar. Aos 30, o mesmo Raheem Sterling aproveitou o belo lançamento de Riyad Mahrez e fez o terceiro do City.

Aos 41, Sergio Aguëro converteu o pênalti e marcou o quarto da equipe de Pep Guardiola no jogo. E já nos acréscimos, em mais um passe de Riyad Mahrez, Raheem Sterling fez o seu terceiro e deu números finais à peleja. Na próxima rodada, o Manchester City recebe o Tottenham; e o West Ham vai até Brighton.

Ficha técnica:

West Ham: Fabianski; Fredericks, Balbuena, Diop e Cresswell; Rice e Wilshere (Snodgrass); Felipe Anderson (Chicharito), Lanzini e Antonio (Fornals); Haller. Técnico: Manuel Pellegrini

Manchester City: Ederson; Walker, Stones, Laporte e Zinchenko; Rodri, De Bruyne (Gundogan) e David Silva (Foden); Mahrez, Sterling e Aguëro (Jesus). Técnico: Pep Guardiola

Bournemouth 1 x 1 Sheffield United

Em um dos jogos mais equilibrados da primeira rodada da Premier League, o Bournemouth empatou com o recém-chegado Sheffield United no Vitality Stadium. Visivelmente ainda entrando em ritmo de temporada, cada time acertou apenas três chutes no gol.

Os primeiros minutos foram bastante elétricos. O zagueiro Mepham quase acertou uma bola à queima-roupa em Ramsdale. Reagindo, McGoldrick  chutou de fora da área de forma cruzada e, por pouco, não abriu o placar para os Blades.

Depois disso as equipes se acalmaram um pouco, estudando mais o adversário. Foi só aos 61 minutos de jogo que Chris Mepham abriu o placar. Após levantamento de bola na área, Callum Wilson chutou forte, mas Henderson espalmou. Vindo de trás, Mepham mandou para dentro.

O jogo se encaminhava para um final apático quando aos 87 minutos os Blades empataram. Após uma falta perto da grande área e infiltração rápida pela ponta direita, Billy Sharp, que havia saído do banco de reservas, marcou o gol de pé esquerdo, sem chance de defesa. Sharp é torcedor de infância do Sheffield United e comemorou efusivamente.

Com um ponto cada, os dois times agora olham para suas próximas partidas como uma chance de começar uma série vitoriosa na Premier League. O Bournemouth visita o Aston Villa e o Sheffield recebe o Crystal Palace.

Ficha Técnica:

Bournemouth: Ramsdale, Mepham, Cook, Aké, Smith, Billing, Lerma, Rico, King, Fraser, Wilson (Solanke). Técnico: Eddie Howe.

Sheffield United: Henderson, Basham (Sharp), Egan, O’Connel, Baldock, Lundstram (Freeman), Norwood, Fleck, Stevens, Robinson, McGoldrick (McBurnie). Técnico: Chris Wilder.

Crystal Palace 0 x 0 Everton 

Na rodada de abertura da Premier League, o Crystal Palace recebeu o Everton no estádio Selhurst Park, no sábado. A partida foi muito equilibrada, principalmente na segunda etapa, terminando em 0 a 0.

Apesar de estar atuando fora de casa, o Everton dominou praticamente todo o primeiro tempo da partida. Os Toffees terminaram a etapa inicial com quase 70% de posse de bola e mais finalizações do que o Crystal Palace.

No entanto, os visitantes tiveram dificuldades de criação. Com duas linhas de quaro bem compactas, o Palace não deu muitos espaços pelo meio, obrigando o Everton a explorar as jogadas laterais. Principalmente pelo lado esquerdo com Bernard e Digne.

Porém, no final do primeiro tempo o Palace chegou a assustar o gol de Pickford. Max Meyer teve, talvez, a melhor chance do jogo, mas o seu chute foi desviado pelo lateral direito Coleman.

O segundo tempo foi totalmente diferente. O Crystal Palace conseguiu ser mais ofensivo com as suas jogadas de transição e quase abriu o placar nos primeiros 10 minutos da etapa complementar. Na melhor chance, Meyer saiu cara a cara com Pickford, o goleiro inglês fez grande defesa.

O Everton não teve o mesmo domínio do primeiro tempo. O Palace adiantou a sua linha de marcação e dificultou a saída de bola dos visitantes.

Aos 30 minutos do segundo tempo, os Toffees ainda ficaram com um a menos. Schneiderlin recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Com um a mais em campo, o Crystal Palace até ameaçou uma pressão.

Wickham entrou no lugar de Benteke para dar mais fôlego ao ataque. No entanto, os donos da casa não conseguiram ser efetivos. No final, empate pelo placar de 0 a 0 em um jogo muito disputado, mas sem grandes chances.

Ficha técnica:

Crystal Palace: Gauita; Ward, Dann, Kelly, van Aanholt; Milivojevic (C), Meyer, McArthur, Townsend; Benteke e Ayew (Zaha 65’). Técnico: Roy Hodgson.

Everton: Pickford; Coleman (C), Mina, Keane, Digne; André Gomes (Gbamin 45’), Schneiderlin, Bernard, Richarlison e Sigurdsson; Calvert Lewin (Moise Kean 69’). Técnico: Marco Silva.

Burnley 3 x 0 Southampton

Após brigarem contra o rebaixamento na temporada passada, Burnley e Southampton vieram, novamente, como candidatos a brigarem contra a degola. Jogando diante de seu torcedor, os Clarets não titubearam e garantiram três pontos importantes contra os Saints.

A primeira etapa da partida foi bem abaixo do que esperamos de um jogo de Premier League, mas totalmente dentro das características da equipes. Sobrou marcação e faltou inspiração. Na primeira grande chance da partida, Adams recebeu bom cruzamento, se esticou, mas a bola acabou indo pela rede do lado de fora.

Aos 26, Gudmundsson recebeu na entrada e finalizou de pé esquerdo. A bola passou perto da trave de Gunn. Já aos 42 minutos do primeiro tempo, Redmond recebeu no flanco esquerdo do ataque, fez boa jogada individual e chutou para boa defesa de Pope.

O segundo tempo seguiu com o mesmo ritmo truncado até os 17 minutos, quando Ashley Barnes aproveitou a falha de Vestergaard, dominou com a coxa esquerda e fuzilou de pé direito, abrindo o placar para os donos da casa. Aos 24, Pieters acertou um cruzamento milimétrico para Barnes, livre de marcação, ampliar o marcador.

Qualquer reação do Southampton foi por água abaixo cinco minutos depois, quando Gudmundsson foi mais rápido que a defesa dos Saints, invadiu a área e bateu sem chances para Gunn, fazendo o terceiro gol e dando números finais ao confronto.

Ficha técnica:

Burnley: Pope; Lowton, Mee, Tarkowski, Pieters; McNeil (Lennon 84′), Cork, Westwood, Berg Gudmundsson; Barnes (Rodriguez 84′), Wood. Técnico: Sean Dyche

Southampton: Gunn; Bednarek, Vestergaard, Stephens (Hojbjerg 73′); Valery, Bertrand, Ward-Prowse, Romeu; Adams (Boufal 73′), Ings (Obafemi 66′), Redmond. Técnico: Ralph Hasenhüttl

Watford 0 x 3 Brighton

No jogo que acabou sendo a grande surpresa da rodada, o Brighton foi até o Vicarage Road e conseguiu uma excelente vitória contra o bom time do Watford por 3 a 0. O jogo marcou a estreia de Graham Potter no comando dos Seagulls.

Com a bola rolando, o Brighton abriu o placar ainda no primeiro tempo. Aos 28 minutos de jogo, o cruzamento de Solly March foi desviado por Abdoulaye Doucoure, que acabou marcando contra e abrindo o placar contra os Hornets.

No segundo tempo, o Brighton manteve uma característica ofensiva que é comum nos times treinados por Graham Potter e aumentou o placar. Após cruzamento rasteiro de Davy Propper, Florin Andone antecipou à zaga e marcou o segundo dos Seagulls no jogo.

O Brighton ainda encontrou tempo de marcar o terceiro e fechar a conta no Vicarage Road. Após um excelente passe de Lewis Dunk, o estreante Neal Maupay, que foi contratado junto ao Brentford, driblou o goleiro Ben Foster e deu números finais ao jogo.

Na próxima rodada, o Brighton recebe o West Ham no AMEX Stadium, enquanto o Watford vai visitar o Everton no Goodison Park.

Ficha técnica:

Watford: Foster, Femenía, Dawson, Cathcart, Holebas; Capoue, Doucoure, Hughes; Deulofeu (Pereyra 45′ 2T), Gray (Success 75’2T), Deeney. Técnico: Javi Gracia

Brighton: Ryan, Montoya, Duffy, Dunk, Burn, March (Bernardo 92’2T); Propper, Stephens, Gross, Locadia (Andone 64’2T); Murray (Maupay 64’2T). Técnico: Graham Potter

Tottenham 3 x 1 Aston Villa

O Aston Villa acabou de subir para a Premier League e em sua primeira partida ofereceu sinais de que irá incomodar os aspirantes do Big Six. Começaram ganhando do Tottenham por 1 a 0, mas sofreram a virada perto do fim.

A prévia da partida indicava que seria um dia de muitas estreias. Com mais de 10 contratações nessa janela, o time de ‎Birmingham colocou como titulares quatro dos novos reforços. Já o Tottenham teve Tanguy Ndombélé disponível e sua chegada já se provou eficiente. Foi do meio-campista que saiu o gol de empate.

John McGinn não é novo para os torcedores do Aston Villa, mas também teve seu espaço para as novidades. O meia jogou pela primeira vez na PL e nele marcou seu primeiro tento pela competição. Os Spurs até começaram melhor, mas o gol aos nove minutos desequilibrou e deu esperança os adversários que jogavam fora de casa.

Foi somente na virada de tempo que o Tottenham mostrou sua característica de reação como a do embate contra o Ajax na semifinal da Champions League. Partiu para cima e pressionou o Villa, forçando-os ao erro. O empate veio aos 73 minutos e daí em diante a virada era questão de tempo.

Harry Kane teve destaque, principalmente ao estar sempre presente nos lances ofensivos. Errou gols que poderiam ter tirado o peso do Tottenham mais cedo, porém não se pode questioná-lo em campo antes que a partida acabe. Foi de seus pés que veio a virada e a confirmação da vitória.

Kane inicia a temporada dando sinais de que mais uma vez poderá liderar seu time rumo às posições mais altas da tabela, candidatando-se também à um dos artilheiros da liga. O Aston Villa também teve méritos, sendo agora a hora de fortalecer sua estratégia para o que poderá ser sua grande luta: fugir do rebaixamento.

Ficha Técnica:

Tottenham: Lloris; Walker-Peters, Alderweireld, Sánchez, Rose; Ndombélé (Skipp 91’), Winks (Eriksen 64’), Sissoko; Lamela (Nkoudou 88’); Lucas Moura, Kane. Técnico: M. Pochettino.

Aston Villa: Heaton; Mohamady, Engels, Mings, Taylor; Hourihane (Douglas Luiz 82’); Trézéguet (Jota 59’), McGinn, Grealish, Ghazi; Wesley (Kodjia 74’). Técnico: D. Smith.

Newcastle 0 x 1 Arsenal

Com um time extremamente modificado e com a estreia de seus reforços vindos do banco, o Arsenal conseguiu uma importante vitória contra o Newcastle no St James’ Park por 1 a 0 com gol de Aubameyang.

Com a bola rolando, tivemos um primeiro tempo muito equilibrado com algumas chances para ambos os lados. Destaque para o brasileiro Joelinton, que fez sua estreia com a camisa do Newcastle e quase marcou em duas oportunidades.

Além do brasileiro, o meia Jonjo Shelvey acabou acertando uma bola na trave, na qual acabou sendo a grande chance de gol no primeiro tempo. Pelo lado do Arsenal, Aubameyang quase marcou após um belo passe de Mkhitaryan, mas parou nas mãos de Dubravka.

Com substituições muito contestadas pelo torcedor do Newcastle, o time acabou perdendo o meio-campo na etapa final e acabou ocasionando no gol do Arsenal. Após grande vacilo do estreante Jetro Willems, Maitland-Niles deu ótimo lançamento para Aubameyang tocar na saída de Dubravka e garantir os três pontos aos Gunners.

Na próxima rodada, o Arsenal recebe o Burnley no Emirates Stadium, enquanto o Newcastle vai visitar o Norwich no Carrow Road.

Ficha técnica:

Newcastle: Dubravka, Schar, Lascelles, Dummett; Manquillo, Hayden, S.Longstaff (Saint-Maximin 67’2T), Shelvey (Willems 54’2T), Ritchie; Almirón, Joelinton. Técnico: Steve Bruce

Arsenal: Leno, Maitland-Niles, Chambers, Sokratis, Monreal; Xhaka, Guendouzi, Mkhitaryan (Martinelli 84’2T), Willock (Ceballos 64’2T), Nelson (Pepe 71’2T); Aubameyang. Técnico: Unai Emery

Leicester 0 x 0 Wolverhampton

Leicester x Wolverhampton se enfrentaram em um jogo que prometia bastante, devido ao bom elenco dos clubes e dos altos investimentos. Mas a peleja não correspondeu as expectativas. A partida terminou em um 0 a 0 com poucas chances reais de gols.

Na primeira etapa, o Leicester teve o domínio da posse de bola, mas não conseguia criar um volume com chances reais de gols. Pelo lado dos Wolves, se defendiam muito bem e não davam espaços; e tentavam incomodar os donos da casa através dos contra-ataques.

No segundo tempo, praticamente o mesmo roteiro, mas tendo um Wolves mais exposto e um Leicester conseguindo criar algumas chances. Os visitantes até balançaram as redes, mas o VAR anulou – corretamente – o gol do meio-campista Leander Dendoncker.

A partida terminou com um 0 a 0 frustrante, levando em consideração a qualidade das equipes. Na próxima rodada, o Leicester visita o Chelsea; e o Wolverhampton recebe o Manchester United.

Ficha técnica:

Leicester: Schmeichel; Pereira, Evans, Söyüncü e Chilwell; Ndidi, Tielemans e Choudhury (Barnes); Pérez (Albrighton), Maddison e Vardy. Técnico: Brendan Rodgers

Wolverhampton: Rui Patrício; Bennety, Coady e Boly; Doherty, Dendoncker, Rúben Neves (Saïss) e João Moutinho; Jota (Cutrone) e Giménez. Técnico: Nuno Espírito Santo

Manchester United 4 x 0 Chelsea

Para finalizar a primeira rodada de Premier League, Manchester United e Chelsea se enfrentaram neste domingo, 11, em Old Trafford. No duelo dos times comandados por ex-ídolos – Solskjaer e Lampard, respectivamente -, melhor para os Red Devils, que saíram de campo vitoriosos pelo placar de 4 a 0.

No primeiro tempo, os Blues começaram melhor. Com intensidade, chegaram a acertar a trave com o jovem Abraham. No entanto, o jovem elenco do time londrino pecava nas tomadas de decisões, e o United soube aproveitar isso.

Aos 17 minutos, Rashford foi derrubado por Zouma dentro da área; o próprio camisa 10 bateu a penalidade e inaugurou o placar. A primeira etapa terminou com os visitantes mais uma vez acertando a trave, com Emerson Palmieri, e o United em vantagem no marcador.

No segundo tempo, a equipe visitante até tentou reagir, mas já não imprimia a mesma eficácia na construção de seus ataques. Os mandantes, por sua vez, não pecaram na eficiência. Aos 65 minutos, Martial recebeu cruzamento de Andreas Pereira e empurrou para o fundo das redes; dois minutos depois, um lançamento magistral de Paul Pogba para Rashford, 3 a 0 no placar.

O jogo foi sacramentado por Daniel James, após mais uma assistência magistral de Pogba aos 81 minutos; goleada no Teatro dos Sonhos.

O United, com o resultado espetacular, inicia a Premier League com pé direito. Na próxima rodada, mais um confronto difícil: duelo fora de casa diante do Wolves. Já pelo lado do Chelsea, o resultado adverso passa preocupação para o duelo frente o Liverpool, já na próxima quarta-feira, pela Supercopa da Europa. Pela PL, enfrentarão o Leicester na segunda rodada, em Stamford Bridge.

Ficha técnica:

Manchester United: De Gea, Wan-Bissaka, Maguire, Lindelöf e Shaw; McTominay, Pogba, Andreas Pereira (74′ Daniel James), Lingard (86′ Juan Mata) e Rashford (86′ Greenwood); Martial. Técnico: Ole Gunnar Solskjaer.

Chelsea: Kepa, Azpilicueta, Christensen, Zouma e Emerson Palmieri; Jorginho (73′ Kanté), Kovacic, Pedro, Mount e Barkley (58′ Pulisic); Abraham (66′ Giroud). Técnico: Frank Lampard.

Produzido por Rafael Brayan, Lucas Holanda, Guilherme Batista, Leonardo Gontijo, Richard Militão, Gabriel Reinehr, Lucas Bichão e Fabrício Santos

Lucas Bichão
Lucas Bichão

Estudante de Jornalismo, Geekie e apaixonado por esportes. Social Mídia na Rio 2016 pelo COB e romancista nas horas vagas.